quarta-feira, 27 de abril de 2016

na infinitude de tudo o que poderia ser....





depois da tempestade, o silêncio se faz presente, e observa, antevendo possíveis suspiros ou brilhos molhados que pendem de olhares suplicantes por se fazer ouvir. parece tarefa árdua, mas apenas para quem não se importa. hora de ler nas entrelinhas e nas literalidades, plantando atalhos, indo em busca dos dados divisórios e os enraizamentos que permitirão a compreensão do quebra-cabeça existencial. é saber que participamos e coexistimos da mesma matéria daqueles que ouvimos e somos tão imortais quanto os sonhos e as vicissitudes que alimentam a todos. é preciso buscar forças que nos permite navegar em mares tanto rasos quanto profundos pois no fundo, nada se sabe sobre o começo que recomeça a cada momento. 

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zerg rush 
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pra você ver o que acontece... 
achei incrível!



terça-feira, 26 de abril de 2016

quando é que isto começou?





...então. em caso de amor, não corrijam meus possíveis erros com exaltada fala ou com interpretações duras - antes, reconheçam que aquilo que se vive por amor será, no fim de tudo, a única força capaz de reverter o imponderável encontro com o vazio, iluminando os dias passados com pequenos insigths de felicidade -  em suma, é quase sempre como na música: um lado que pesa e outro lado que flutua · e quando eu já não estiver, o vento estará, continuará estando ·