segunda-feira, 18 de julho de 2016

E tem a noite nos olhos....




não existe eu, não existe você, estamos entrelaçados .respiras na minha garganta e apagas a pequena chama. tudo esta sintonizado na mesma canção. você toca com precisão as cordas, primeiro as do meio, depois sente as mãos quentes com um impaciente gemido. e para terminar solta-lhe o peito. sentes  bater nos dedos o primeiro sopro, como uma onda na margem.  ali, todas as coisas são reais. são metamorfoses do que somos verdadeiramente....e treme.




sábado, 16 de julho de 2016

Como um passo na poeira




sempre há uma ordem a nos quebrar os passos
não há corrida que baste para
superar as sombras esféricas do alinhamento