saudades do meu pai com sua velha máquina de escrever. adorava aquele barulhinho vindo da sala e seu jeito concentrado. lembro-me também do cheiro do corretor, que saia da ponta do pincel sempre pronto a atuar quando a letra era a errada. ali tal como na vida havia sempre uma solução à distancia de um sopro para tudo ser mais rápido. gostava do papel carbono ele marcava mais as sensações. o pensamento. o silêncio e o turbilhão da mente... e o cartucho levou o que pôde apanhar ou deixou o que soube largar?? gosto de máquinas de escrever. principalmente a tua pai que tenho comigo......