domingo, 9 de junho de 2013

Eternizar o tempo




Venha, acomode-se, tome um café comigo. que tal compartilharmos hoje um pouco desse nosso imaginário quase legendado?    o que tem conto, também tem fábula.  o amor é o contexto ou fundo, que dá coesão as nossas histórias. pensemos então, o que o meu amor tem conseguido transmitir?  será que tenho feito dele o início de tudo ou o ponto final de uma linha que divide os sonhos da realidade?  seria bom alinhavar as duas coisas e vivê-las com intuição.  tudo tem sua própria paz, é preciso apenas encontrar.  não adianta vestir o sorriso de sol, para aquecer o que ficou gelado.  o amor é uma escolha, e quando cobrado emudece.  que possamos dormir deitados em um trevo de quatro folhas e acordar enxergando à nossa frente um mar de perenidades. quando os olhos amadurecem, eles enxergam a melhor forma de publicar o   amor em nós.                          -quando acreditamos, a possibilidade já existe.





sábado, 8 de junho de 2013

E o desencanto, encantamento...



[pensei pensei,

pensei pensei,

pensei pensei,

pensei pensei,

soprou o vento neste momento,

e eu esqueci o pensamento]