Venha, acomode-se, tome um café comigo. que tal compartilharmos hoje um pouco desse nosso imaginário quase legendado? o que tem conto, também tem fábula. o amor é o contexto ou fundo, que dá coesão as nossas histórias. pensemos então, o que o meu amor tem conseguido transmitir? será que tenho feito dele o início de tudo ou o ponto final de uma linha que divide os sonhos da realidade? seria bom alinhavar as duas coisas e vivê-las com intuição. tudo tem sua própria paz, é preciso apenas encontrar. não adianta vestir o sorriso de sol, para aquecer o que ficou gelado. o amor é uma escolha, e quando cobrado emudece. que possamos dormir deitados em um trevo de quatro folhas e acordar enxergando à nossa frente um mar de perenidades. quando os olhos amadurecem, eles enxergam a melhor forma de publicar o amor em nós. -quando acreditamos, a possibilidade já existe.
domingo, 9 de junho de 2013
sábado, 8 de junho de 2013
E o desencanto, encantamento...

[pensei pensei,
pensei pensei,
pensei pensei,
pensei pensei,
soprou o vento neste momento,
e eu esqueci o pensamento]
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