de uma pequena brecha da janela, eu fantoche do luar, cabeça vazia e peito cheio sempre em desacordo com o tempo quase ao alcance das constelações. no caminho não procuro surpresa alguma tão pouco finjo o que não pretendo. palavras ecoam e a melhor expressão é a do silêncio que mesmo verbo não versa em nada. não há flores neste asfalto.
e a poesia em mim se esconde...
e a poesia em mim se esconde...