sexta-feira, 12 de abril de 2013

Beijar-te é como morder uma nuvem





Não sei porque decidiram celebrar o Dia Mundial do Beijo no dia 13 de abril. Terá sido o dia em que Robert Doisneau tirou sua famosa fotografia do beijo de um casal numa rua de Paris? Foi esta a data na qual Rodin terminou sua clássica escultura? Ou o dia em que estreou nos cinemas “A Dama e o Vagabundo”, o desenho da Disney que mostra a cena na qual os cachorrinhos beijam-se acidentalmente ao compartilhar um prato de espaguete?

Bem, o caso é que a resposta não importa tanto. Afinal de contas, assim como um beijo roubado é mais instigante do que um previamente autorizado, os pretextos para que uma data tão interessante como esta seja celebrada pouco importam.


Na Hollywood dos anos 30 , cenas que fossem consideradas de “paixão excessiva” eram proibidas segundo o Código de Produção. Nenhum beijo em cena poderia durar mais do que 3 segundos. Nenhuma regra, porém, que não pudesse ser burlada por um diretor do talento de Alfred Hitchcock. Ao dirigir Interlúdio, em 1946, Hitchcock filmou uma cena na qual Cary Grant e Ingrid Bergman passam quase três minutos trocando uma série de beijos curtos, entremeados com abraços, diálogos ao pé do ouvido e carícias. Os censores nada puderam fazer para cortar essa longa seqüência; afinal de contas, nenhum dos beijos ultrapassou os três segundos permitidos. 

 Ingrid Bergman,  disse que : “O beijo é um truque maravilhoso que a natureza inventou para interromper a conversa quando as palavras se tornam supérfluas”.


(texto copidescado da net)






O Megapix exibe uma programação especial  com quatro filmes em sequência com o tema que marcou diversas produções mundiais:

 16h15: O Incrível Hulk, de Louis Leterrier (com cenas gravadas no RJ)
 18h25: Titanic, de James Cameron
 22h: Desejo e Reparação, de Joe Wright
* 0h15: Doce Lar, de Andy Tennant




Confiram   aqui   o drible genial que Hitchcock deu na censura da época da filmagem de Interlúdio.




*[contém 1 beijo  a meia noite e quinze, combinado?]




Ondular cíclico




de frente ao  mar
deixo de esperar pelo amanhã
já é amanhã


 pulmões cheios de ar

diversidades viram uma questão estética
(diferenças estéticas meramente)
erros e acertos na vida ocorrem naturalmente
(mas erros são corrigidos cuidadosamente)

o que é necessário faz-se sem hesitação

não há motivo algum para fugir

pedidos são cumpridos
desejos são ignorados
cordas frouxas são apertadas
cordas tensas são relaxadas

o silêncio fala melhor do que qualquer língua

tenho o som do vento e do mar...


[ fúrias e serenidade.........aqui ]