então, é mais ou menos isso: demonstrar vulnerabilidade não seria o caso, pois minha natureza não conseguiria fazer isso espontaneamente, ficaria artificial demais . um dia compreendi que a emoção, na medida em que a sentia, era coisa minha, íntima, perene, que se reciclava em “apaixonamentos” sucessivos – não em velocidade, mas em intensidade parecida ao dos primeiros tempos, entende? aí, um analista, amigo meu, me ajudou a construir uma frase que se tornou meu guia: "O amor é qualidade minha!!" ou seja, as pessoas passam, mas a magia de sentir pertence ao meu coração. pois ele, o coração não precisa estar em conflito com a lógica cerebral.
e tenho vivido!