sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Bom que haja polpa e doçuras e flores no caminho...







 sentimentos/palavras  são meu rio, meu mar de ondas frescas de vozes e riso.  palavras  têm cheiro de chuva e de combustível, me jogam flores na cara.    também, uma queda para a frente que um pensamento adia e repassa adiante [a tristeza nos olhos (abismo marrom)].  reflexo visto pela alma que olha? talvez.   a luz cintilará, contudo, caso o salto aconteça.   se as asas superarem o medo do mar, do céu, da imensidão.






[quero inebriada 
respirar um mar de almas!]

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Toda vez que quiser se remoer....






dá pra ver muitas coisas, mas não tudo. nem daqui do alto, nem lá do chão, nem de nenhum outro lugar. saber mais é, em muitos casos, sofrer mais também. é que alguns reconhecimentos, apesar de libertadores, são duros de fazer, incluem questões que se alastram por tempo demais, limitando a perspectiva de felicidade.   um culto à olhar para o céu e saber se o dia seguinte será de sol ou de chuva. se a maré vai encher ou vai vazar. se o pescador vai pro mar ou vai ficar. que fruta é a da estação. um culto à vida simples. às nossas origens. esquecidas.
.










.
A gente só chega ao fim 
quando o fim chega!
Então pra que atropelar?
|Manoel de Barros - 
Tratado Geral das Grandezas do Ínfimo|