Nada me é estranho. nada. nem o pedido, nem a dor. mas a impotência me aniquila . talvez por isso gosto de me perder no emaranhado das mentes complexas, segurar o fio que as conecta ao mundo do sonho. gosto de mergulhar no vazio, espaço onde a capacidade para o preencher é imensa. no vazio que me rodeia encontro palavras que falam. espalho-as neste espaço em cujo silêncio a amizade me surpreende. gosto do reflexo que o brilho da mente deixa nas palavras e gosto das palavras. nessa complexidade que é a descoberta. por vezes penso que a esperança é uma ave que pousa na alma, canta melodias sem palavras e nunca cessa....
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
domingo, 27 de outubro de 2013
Amor acumulado
nos dias que passam e no sol que se põe, afirmo, provo e comprovo que a cumplicidade se enfeita de atos e raramente de palavras. gestos que tocam levemente no mais recôndito canto da alma. stokes (resistencia), green e gauss (o resultado de ligações entre divergência que espreita), cálculos na forma de vetores que se integram e diferenciam (permitir a diferenciação de funções diversas cujo argumento é outra função). mas o único teorema que verdadeiramente faz parte de todo o meu universo de palavras é: amar você theo.
(sorte/provas do -enem
exame nacional do ensino médio/)
sábado, 26 de outubro de 2013
E a natureza transitória de existência...
Quero caminhar e ouvir os meus passos ecoarem no silêncio.
[se deixar ouvir, O meu passear por esses caminhos]
Sentir que vou em boa direção.
[e que alguém irá com tempo escutar, o rasto belo e único do meu andar].
Preciso ouvir esse silêncio consciente. Se o que sinto não são palavras.
´e não penseis que podes
guiar o curso do amor
porque o amor, se vos escolher
marcará ele o vosso curso´
Gibran Kahlil
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