' Sentimos a dor, mas não a ausência da dor; sentimos a inquietação, mas não a ausência da inquietação; o temor, mas não a segurança. Sentimos o desejo e o anelo, como sentimos a fome e a sede; mas apenas satisfeitos, tudo acaba, assim como o bocado que, uma vez engolido, deixa de existir para a nossa sensação.'
Arthur Schopenhauer
do livro As dores do mundo
[não me adivinhes
-lá, onde me doer, vou recordar-me
porém ainda digo o teu
nome com os dedos a serem rios
que latejam no coração adormecido]