não existe eu, não existe você, estamos entrelaçados .respiras na minha garganta e apagas a pequena chama. tudo esta sintonizado na mesma canção. você toca com precisão as cordas, primeiro as do meio, depois sente as mãos quentes com um impaciente gemido. e para terminar solta-lhe o peito. sentes bater nos dedos o primeiro sopro, como uma onda na margem. ali, todas as coisas são reais. são metamorfoses do que somos verdadeiramente....e treme.