quinta-feira, 5 de junho de 2014

Abandone a mente que pensa em prosa...





   e agora se torna necessário fazer algumas manobras exóticas para acalentar a saudade. penso eu que a falta que sentimos de alguém pode ser nutrida com pensamentos,  lembranças boas, fantasias, inspiração [e, ainda assim, dói!]  será porque a dor é da natureza da saudade?  essa angústia gostosa que só termina quando o outro chega para alimentar nosso coração de modo que ninguém faria. tem um frase que sintetiza tudo isso -´ninguém me olha como você me olha´-  
são assim algumas presenças únicas, que nos mobilizam desejos latentes....



11 comentários:

Dilmar Gomes disse...

Amiga Margoh, teu texto poema trouxe-me a lembrança dos contos do Caio Fernando Abreu.
Um abraço. Tenhas um lindo dia.

chica disse...

Nem sei comentar de tão lindo! bjs,chica

Cidália Ferreira disse...

Como sempre, maravilhoso, Margoh



Beijinhos

http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

Arco-Íris de Frida disse...

Ninguem tem saudade do que foi ruim... por isso ela existe... e nos acompanha sempre...

Beijos...

Anônimo disse...

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Pedro Coimbra disse...

BFDS
Em poesia :))

José Carlos Sant Anna disse...

[Sempre líquida primavera
das mãos por uma voz distante...]
Beijos, Margoh!

LUCONI MARCIA MARIA disse...

Nossa é tão belo teus escritos que fica difícil tecer qualquer comentário, mas quando a saudade bate, e tentamos nos preencher com as boas lembranças no final um longo suspiro faz os olhos marejarem, beijos Luconi

Vane M. disse...

Oi, Margoh!
Vivo em saudades e entendo bem seus escritos... mas o bom é saber que é uma saudade com perspectiva de presença, isso a torna bonita, apesar da falta que o outro faz.
Um abraço!

Nádia Santos disse...

É bem assim amiga, disseste tudo, um bju.

Benno disse...

a saudade é uma falta
mas também uma esperança
tem um lado vivo
outro sombrio
promessa e antecipação