quarta-feira, 13 de agosto de 2014

espavento






 (..) vejo você ali naquela névoa baixinha que enfeita os sonhos e que abrem alas ostentando a madrugada. te ofereço  o silêncio manso dos poetas e as manhãs preguiçosas de domingo para, juntos, inventar ternuras. amorosamente pra você abro caminhos e meu coração à espera de sua cotidiana conquista. com você, troco livros, beijos e letras de música. troco minha solidão com sua presença e algumas flores. te dou meus carinhos meio embolorados de tanto esperar sua chegada. de você  quero  seus olhos clareando-me e suas mãos em desenhos longos e audaciosos. quero sua voz e alguma palavra de amor para animar meu dia. 
é tudo o que amor precisa...




4 comentários:

Cidália Ferreira disse...

Belo poema com uma imagem muito inspiradora.

Beijinhos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

José Carlos Sant Anna disse...

[Deixo essa ternura
lamber as minhas mãos
e sonho que sou eu
a tua espera...]
Beijos, Margoh!

Alfa & Ômega disse...

Te ofereço o silêncio manso dos poetas. Silêncio criador, silêncio que ora, rejubila e dança! beijos!

Arco-Íris de Frida disse...

É de tudo que o amor precisa... e pronto...

Beijos...