segunda-feira, 6 de julho de 2015

Minha maior ficção de amor...











 Pois é . Tenho resistido ao sobe-e-desce das ladeiras, atravessado ruas movimentadas, dobrado esquinas escuras, mas me mantive austera diante dos perigos. Hoje sei que, as limitações que são compreendidas e aceitas deixam de ter esse sabor  a mar go   que antes tinham. Há coisas que precisam acontecer (simples assim). Aceitando essa premissa, minha energia vital circula com facilidade.  Por isso volto a ti como por um decreto irrevogável. Não há vida além das tuas cercanias nem risco de alegria fora da lei que o coração impõe.  É áspero o silêncio da tua ausência, por isso grito e te peço ternura, enquanto o tempo gesta lento o nosso reencontro.


(só pro meu prazer  ali  )  

4 comentários:

Majoli disse...

Você escreve tão lindo!
E essa música é tudibom...
Beijos minha linda amiga!

Arnaldo Leles disse...

Mais que um belo poema,
é um chamamento para o SER.

Dilmar Gomes disse...

Lindo e delicado poema, amiga Margoh. Um abraço. Tenhas uma linda tarde.

PERSEVERÂNÇA disse...

Tudo tão contagioso em uma leve sintonia de palavras e sentimentos. É sempre bom vir aqui e encontrar essa realidade em sonhos...
Abraços
Nicinha