ao som do silêncio a Alma ouvirá e poderá recordar-se 'aquilo que em ti viverá para sempre, aquilo que em ti conhece (porque é o conhecimento) não é da vida transitória'. a janela é um rasgão no tecido de pedra, por ela a luz entra , o olhar se expande e respira a casa no passar dos tempos, no abandono das gentes rasga-se o tecido que a sustenta. já não casa, já não janela, já não olhos por onde olhar e ao ouvido interior falará : "perdoe o medo assim como quem
se abstrai de uma agulha..."
2 comentários:
Sempre muito lindo,Margoh! bjs, tudo de bom,chica
Texto profundo e belo, cara amiga Margoh.
Um abraço. Tenhas um bom feriadão.
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