quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

"são coisas da vida e a gente não sabe se vai ou se fica…”




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Mas as vezes só o que importa é ir… ir e ir e ir sem olhar para trás, no regrets, só indo e indo e indo...Porque as vezes as coisas chegam, de verdade, ao fim. Nada quebrado, nada abandonado, nada por fazer, só… chegam ao fim. Somos ciclos, vivemos em ciclos, mas temos dificuldades com lidar com o fim, do que quer que seja.  Parece que falhamos, parece que não fizemos do modo certo, como se “e se eu tivesse…?” Tudo tem ciclos, tudo tem começo, meio e fim, tudo muda e se transforma… Ah, os processos… Vivemos com tanta rapidez que perdemos a noção de que podemos observar as espirais. Espirais de vida, espirais de mudanças, espirais harmônicas que sobem ao infinito… 




[texto de 10 abril 2011]

3 comentários:

Dilmar Gomes disse...

Perfeito cara amiga Margoh, realmente, vivemos em ciclos, entretanto, não devemos lamentar o fim, porque acabado o ciclo dá-se o início do subsequente e como nossa percepção do vento está acelerada quando pensamos em chorar já estamos rindo.
um abração. Tenhas um ótimo dia.

Nathalia Passarinho disse...

Vivemos com rapidez, que acabamos não vivendo.

http://minhaformadeexpressao.blogspot.com.br/

Vane M. disse...

Oi, Margoh, como vai?
O que escreveu me fez lembrar meu último casamento, por um bom tempo foi um período tranquilo da minha vida, mas acabou, e penso que perdurar a história por comodismo ou insegurança ou medo de solidão acabaria envenenando as lembranças boas e amargurando ambos os lados.
Há sentimentos eternos, e há sentimentos que acabam... compreender isso é maduro e saudável. Abraços!