quarta-feira, 26 de abril de 2017

enluecer







entre as sombras de definidos limites em projeções do implícito ser, minha alma clara, se declara óbvia, escancarada, nua.  meus olhos não podem ver que meu brilho vem de luzes de fora que me cegam e me ofuscam a visão.   apaguem essas luzes agora! pois quando anoiteço, somente a lua desfaz em silêncio essa escuridão....






3 comentários:

Andreia Morais disse...

Incrível *.*

r: É mesmo!

Pedro Coimbra disse...

La Luna, conhece??

Majo Dutra disse...

Gostei do seu texto poético.
Bom fim de semana.
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