quando a natureza vive em nós e nós somos o silêncio dos lugares, numa ameaça breve e nítida do passado que nos dói e pesa mesmo quando a última tempestuosa tarde nos reconhece, o amor serve-se de palavras por ignorar que as manhãs mais lindas
não tem voz.
Um comentário:
O que dizer? Nem sei comentar, mas adoro te ler! bjs, chica
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