segunda-feira, 17 de julho de 2017

...de tudo aquilo







às vezes  nas fragilidades dos dias
carrego nos olhos o fim dos desertos 
que de tão infinitos acabam na leveza 
de tudo aquilo que em nós é imenso.











2 comentários:

Arnaldo Leles disse...

Um poema lindo, Margoh.

José Carlos Sant Anna disse...

Às vezes deixo fluir esta sede!
Beijo, admirada poeta!