domingo, 6 de agosto de 2017

questão de perspectiva

Morfologia da Saudade…





de uma pequena brecha da janela, eu fantoche do luar, cabeça vazia e peito cheio sempre em desacordo com o tempo quase ao alcance das constelações.  no caminho não procuro surpresa alguma tão pouco finjo o que não pretendo.   palavras ecoam e a melhor expressão é a do silêncio que mesmo verbo não versa em nada.  não há flores neste asfalto.
e a poesia em mim se esconde...






4 comentários:

Pedro Coimbra disse...

Uma belíssima perspectiva para um belíssimo texto.
Boa semana

Andreia Morais disse...

Que texto lindíssimo!

Maria Rodrigues disse...

Uma perspectiva tão profunda e sentida.
Beijinhos
Maria de
Divagar Sobre Tudo um Pouco


José Carlos Sant Anna disse...

Mas não leva sua sensibilidade!