キ¡αքѳﻜ ∂૯ ﻜѳՊђѳﻜ
╰ •Ønde o movimentØ do lugar infinitØ sabe de si
segunda-feira, 30 de dezembro de 2013
Ao longe, avistou a calma
na melodia das pedras
tatuou as lágrimas
em moldes de borboleta
para que a tristeza cante
e se liberte
da mágoa
sozinha,
no pólen da alma
inventou a poesia da pele
(andarilha do amante)
em suspiros do tempo-d’água
se levanta o sol.
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