.
.
como se não existisse forma lógica, às vezes me arrastando, saio assim de mim, na tentativa de inventar um novo silêncio que se estenda até à música, que será tudo o que levo, ao fechar-me comigo, trancando-me por dentro, elevando-me aos céus, para que saibas que é choro, quando a chuva te refrescar o rosto cansado por tanto que me procuras...
.