sexta-feira, 8 de abril de 2016

fora de compasso


















nem sempre somos o que queremos ser.
 um dia, pássaros.
um dia, papel amassado no chão.


 [somos as dobraduras da vida]





terça-feira, 5 de abril de 2016

╮que bom que algumas coisas não mudam....








tenho o vício de desenhar cubos. o tempo todo. certamente não são perfeitos. mas continuo desenhando. é tão simples. por que não deixar a caneta escorrer? escorre ela, escorro eu, quem sabe, escorre a vida.






domingo, 3 de abril de 2016

dos meus teatros desertos


















minha mão escreve miúdo, corrido, e vai bordando apressada em linha fina cor de sangue o retrato da minha chama, as volutas dos meus incêndios. luta mais inglória essa, ser uma mulher de palavra !