tenho o vício de desenhar cubos. o tempo todo. certamente não são perfeitos. mas continuo desenhando. é tão simples. por que não deixar a caneta escorrer? escorre ela, escorro eu, quem sabe, escorre a vida.
minha mão escreve miúdo, corrido, e vai bordando apressada em linha fina cor de sangue o retrato da minha chama, as volutas dos meus incêndios. luta mais inglória essa, ser uma mulher de palavra !