quinta-feira, 14 de agosto de 2014

O sublime da vida é um tesouro íntimo, sereno.





E ainda me atrevo a amar a luz numa hora morta,
a cor do tempo num muro abandonado.

No meu olhar perdi tudo.
Fica tão longe pedir. Tão perto saber que não há.



Alejandra Pizarnik





[ bem verdade que espero ainda
 a superfície da manhã,
a tua boca como o estio]

Um comentário:

Arco-Íris de Frida disse...

Tão perto saber que não há.

Tao claramente saber... e nada mais espero...

Beijos querida...