depois da tempestade, o silêncio se faz presente, e observa, antevendo possíveis suspiros ou brilhos molhados que pendem de olhares suplicantes por se fazer ouvir. parece tarefa árdua, mas apenas para quem não se importa. hora de ler nas entrelinhas e nas literalidades, plantando atalhos, indo em busca dos dados divisórios e os enraizamentos que permitirão a compreensão do quebra-cabeça existencial. é saber que participamos e coexistimos da mesma matéria daqueles que ouvimos e somos tão imortais quanto os sonhos e as vicissitudes que alimentam a todos. é preciso buscar forças que nos permite navegar em mares tanto rasos quanto profundos pois no fundo, nada se sabe sobre o começo que recomeça a cada momento.
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zerg rush
no google
pra você ver o que acontece...
achei incrível!
2 comentários:
Cara amiga Margoh, nosso existir ainda é um tatear no escuro; ainda sabemos quase nada de nós mesmos.
Um abração.
É um navegar por águas sempre desconhecidas, mesmo quando julgamos já conhecê-las: vem uma rajada de vento, uma onda mais alta, ou um redemoinho e de repente, perde-se o fôlego, a braçada cansa-se, a respiração vira deglutição e eis que vamos ao fundo...
*é meu desejo que esteja bem, navegando em suas águas. Que elas ergam uma onda de água límpida, que a leve num gostoso boiar ,)
bj amg
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