eu que queria a liberdade de beber a seiva da palavra não hesito, vou à janela, abro o vidro e dou de beber aos meus olhos sedentos, a esses olhos que me pedem tão pouco, olhos mudos que mostram o que querem aos relances, de esguelha, e esperam que enfim eu perceba e lhes dê de comer. olhos, pele, coração. tenho que lhes dar ouvidos, tenho que lhes dar na boca.
3 comentários:
E eles te dirão é a tua vida!
Beijo,
Assim se alimenta o espírito...
Beijos...
Lindo!
E aqui vimos a saciar-nos!
Beijos! =)
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