(..) o que eu tentei captar de você escapou-me. não era nem ontem e eu achava que te prendia. capturava-te, instantes pois veio de longe não em completo esquecimento nem em completa nudez veio tão esfomeado de uma receita que me é lembrada e tão insatisfeito da satisfação insaciada e tão próximo do limite a um precipício voltado. éramos irreais vivendo um amor irreal. procuramos o que não era de se achar.não conseguimos tornar o amor real. porque certeza e amor, é presunção.
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
conhecendo o que desconheço
(..) o que eu tentei captar de você escapou-me. não era nem ontem e eu achava que te prendia. capturava-te, instantes pois veio de longe não em completo esquecimento nem em completa nudez veio tão esfomeado de uma receita que me é lembrada e tão insatisfeito da satisfação insaciada e tão próximo do limite a um precipício voltado. éramos irreais vivendo um amor irreal. procuramos o que não era de se achar.não conseguimos tornar o amor real. porque certeza e amor, é presunção.
sábado, 25 de outubro de 2014
desvio
na esperança de que ele a lesse
tal como se fosse seu poema favorito
Assinar:
Postagens (Atom)