(..) o que eu tentei captar de você escapou-me. não era nem ontem e eu achava que te prendia. capturava-te, instantes pois veio de longe não em completo esquecimento nem em completa nudez veio tão esfomeado de uma receita que me é lembrada e tão insatisfeito da satisfação insaciada e tão próximo do limite a um precipício voltado. éramos irreais vivendo um amor irreal. procuramos o que não era de se achar.não conseguimos tornar o amor real. porque certeza e amor, é presunção.
quarta-feira, 29 de outubro de 2014
conhecendo o que desconheço
(..) o que eu tentei captar de você escapou-me. não era nem ontem e eu achava que te prendia. capturava-te, instantes pois veio de longe não em completo esquecimento nem em completa nudez veio tão esfomeado de uma receita que me é lembrada e tão insatisfeito da satisfação insaciada e tão próximo do limite a um precipício voltado. éramos irreais vivendo um amor irreal. procuramos o que não era de se achar.não conseguimos tornar o amor real. porque certeza e amor, é presunção.
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6 comentários:
Boa noite Margoh
Belo poema, gostei!
beijos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Desconheço a certeza do amor...
Beijos...
Lindo demais,Margoh! bjs, tudo de bom,chica
Olá Margoh...
Ah, Margoh...
Certezas, quem as tem?
Certeza e amor? Nem sei se é presunção... será tolice, talvez? Sei não...
"procuramos o que não era de se achar..." - quantos amores se ficam pelo caminho, nessa procura sem fundamento.
Mas a gente segue tentando...
Ou melhor, segue permitindo que algo se chegue e se apresente como amor, ou algo parecido.
bj amg
Ain, que lindo, Margoh!! Gosto muito de vir aqui, é sempre muito bom o que encontro.
Beijoo'o
o amor é sempre inventado
porém, sem invenção não há vida
e sem vida para perceber o que há seria o mesmo que nada haver no mundo
por isso, o amor é fantasia mais real que a realidade
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