um dia frio de domingo teve um êxtase. foi diante do mar tão calmo que no olhar ela nunca poderia abraça-lo. a graça e o jeito eram tão fortes e visíveis que pareciam saltar das formas . ela se sentia em uma espécie de êxtase (des)controlado.de uma forma nunca antes experimentado. mas apesar do êxtase ela conseguia correr. sim. o misterioso mar de todos que ali estavam lhe dava às vezes um estado de graça. feliz, feliz, feliz. ela de alma quase voando (e também vira gaivotas) tentara contar a ele mas não tivera jeito, não sabia falar e mesmo contar o quê? o êxtase? o ar que lhe preenchia e lhe ultrapassava? não se conta tudo porque o 'tudo' é um vão inexplicável. as vezes a graça a pegava em pleno despertar....
terça-feira, 21 de junho de 2016
sexta-feira, 17 de junho de 2016
afinal somos feitos de regressos

não dormia sem procurar o amor, sem beijar na testa a noite que acabava serena e exausta como ela. e se te consome o frio, quando assola, seja meu o cobertor do teu aconchego. a salinidade imaginária dá um alento redobrado ao mel dos nossos sentidos.
no que é que eu acredito? no mistério do amor, sendo maior que a morte e mais leve que o sono. amanhã alegro-me de novo. imagino o sol, jogo o espelho e recomeço a ir ao teu encontro...
no que é que eu acredito? no mistério do amor, sendo maior que a morte e mais leve que o sono. amanhã alegro-me de novo. imagino o sol, jogo o espelho e recomeço a ir ao teu encontro...
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