não dormia sem procurar o amor, sem beijar na testa a noite que acabava serena e exausta como ela. e se te consome o frio, quando assola, seja meu o cobertor do teu aconchego. a salinidade imaginária dá um alento redobrado ao mel dos nossos sentidos.
no que é que eu acredito? no mistério do amor, sendo maior que a morte e mais leve que o sono. amanhã alegro-me de novo. imagino o sol, jogo o espelho e recomeço a ir ao teu encontro...
no que é que eu acredito? no mistério do amor, sendo maior que a morte e mais leve que o sono. amanhã alegro-me de novo. imagino o sol, jogo o espelho e recomeço a ir ao teu encontro...