sábado, 12 de julho de 2014

Com a impressão do devorado






“No princípio, eu guardava meu verbo amar debaixo de muita gramática. Se por prudência, também pelo medo de desbotá-lo ao deixá-lo vir à luz. Sempre vi a palavra penumbra como a claridade suficiente
 para proteger o amor.”

Bartolomeu Campos de Queirós,
 em “Vermelho amargo”.





[ bom é  quando  algo proporciona
a experiência de um coração aberto, 
permitindo que o amor se  derrame...]


quarta-feira, 9 de julho de 2014

O que serei, quem sabe, ultrapasse a tentativa....




Os meus sonhos propõem grandes voos justo no momento em que as questões cotidianas requerem a tua atenção.  Teu olhar me lê, desvenda as metáforas todas do meu silêncio, mas não compreende as entrelinhas dos meus versos. Neles, a realidade transita entre a verdade e a ficção quando represento a mim mesma como um personagem que precisa de palavras doces para 
esconder-se do mundo.