terça-feira, 27 de agosto de 2013

Nas frestas da cidade pairam estórias em aberto






ainda sentimos  um dia mágico ?  aquele onde o capturado é fugidio, o inventado foge e flui, por entre as malhas matizadas das letras, dos pensamentos, das emoções etéreas?  acredito que quando os limites se transformam em limiares, a mágica acontece para todos os possíveis, aquém e além do explicável , do lógico, do razoável.  um dia assim o cheiro vem inteiro, quente, mais cheio agora do  que antes , quando só o sonho enchia os pensamentos até a boca. 0 que todo  sentido  anseia é a chegada do  inesperado.
.














.
.
´desejo a máquina
do tempo para que não
 haja o havido
e eu recomece
misericordiosamente´
- Adélia Prado

9 comentários:

Lua Singular disse...

Oi querida
Belos escritos de Adélia
Um lindo dia pra você, eu vou me enrolar no edredom, pois está muito frio.
Beijos
Lua Singular

chica disse...

LINDO,Lindo e...lindo! bjs,chica

Milene Lima disse...

Saudade de vir aqui e respirar a sua poesia. Tão lindo é como você sente, meu bem.

Também queria, feito tu e Adélia, recomeçar misericordiosamente, ainda que pra fazer tudo errado novamente.

Beijo!

Cidália Ferreira disse...

Boa noite Margoh

Maravilhoso... Gostei de ler
beijo

http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

Rovênia disse...

E como essa máquina maravilhosamente sonhada não existe, nem existirá, temos uma chance para que dê tudo certo. A probabilidade é grande! E um ser maior torce por todos nós! :)

Benno disse...

ante a real possibilidade do recomeço não há como negar a máquina do tempo

Pedro Coimbra disse...

Poder recomeçar e emendar erros?
Talvez.
Mas, os erros cometidos ensinam, são lições de vida.

Yasmine Lemos disse...

Não voltaria mais se entrasse nessa máquina.beijo

Luis Eme disse...

sim.

abraço Margoh