não gosto muito de ter certezas. gosto das surpresas que agitam o caminho. não somos folhas brancas, [aquela metáfora era mesmo péssima] ninguém vaga totalmente vulnerável por aí, esperando a ação de outros. as pessoas têm escolhas. podem aceitar ou recusar a ideia de que precisam ser melhoradas e têm a decisão final de deixar essa função para outros ou não. no fim, todo mundo que passa pela nossa vida realmente deixa um pouco de si, mesmo que seja a certeza de que você quer ser o exato oposto daquilo. mesmo que a oportunidade de ver que tipo de pessoa você realmente quer ser. é possível escolher quem te magoa nesse mundo, assim como é possível escolher ser e quem te conserta. a melhor coisa é quando alguém escolhe a si mesmo. mas se você quiser entre o sim e o não tem sempre um segundo de poesia...
5 comentários:
Profundamente belo e reflexivo teu poema. Parabéns e linda noite. Bjs
Boa noite Margoh
Que bela inspiração, adorei ler.
Beijinhos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/
Como sempre seus textos são muito
bons.
Desejo que se encontre bem.
BJ.
Irene Alves
"...as pessoas têm escolhas. podem aceitar ou recusar a ideia de que precisam ser melhoradas e têm a decisão final de deixar essa função para outros ou não."
É verdade, as pessoas têm direito ao livre arbítrio. Pena que, por vezes, não saibam fazer uso desta vantagem.
Um beijo
E as vezes o segundo de poesia... é tudo o que nos resta...
Beijos...
Postar um comentário