terça-feira, 31 de março de 2015

Desintegre-se o fôlego








....há situações que me dão um anseio imenso de reencontrar-me dentre as transitoriedades.

[observar as expressões esquálidas dos (des)afetos mundanos]

estranho??? que a ousadia influa em meus nervos.


[algumas vezes acontece as 'matizes' se confundem  ante
meus olhos emaciados]
                          0h céus! 0h vida!

'então  fazer uma análise impiedosa de tua vida interior, sem julgamentos, sem culpa, sem remorsos, apenas para constatar o que ainda precisas fazer e quanto tempo de vida te resta para isso.'


bye bye  a elucubrações insignificantes. 'olás' metáforas (des)encontradas ao autêntico.

o que lhe tira o f ^ le go  Pessoa?? ateie-se pranto.

em mim??? o ínfimo que desintegra em minhas fibras tecidas por
infâmias  humanas.


[ ajudar a quem realmente precisa é sagrado,
ajudar a quem explora é burrice]







4 comentários:

Cidália Ferreira disse...

Lindo poema!!

Boa Páscoa.

Beijinhos

http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

Andreia Morais disse...

Adoro, está fantástico!

Evandro L. Mezadri disse...

Ótima obra!
Um desabafo poético muito contundente!
Grande abraço, sucesso e ótima páscoa!

Luis Eme disse...

é por isso que a Vida é uma estranha. :)