quarta-feira, 29 de outubro de 2014

conhecendo o que desconheço







  (..) o que eu tentei captar de você escapou-me. não era nem ontem e eu achava que te prendia. capturava-te, instantes pois veio de longe não em completo esquecimento nem em completa nudez veio tão esfomeado de uma receita que  me é lembrada e tão insatisfeito da satisfação insaciada e tão próximo do limite a um precipício  voltado. éramos irreais vivendo um amor irreal. procuramos o que não era de se achar.não conseguimos tornar o amor real. porque certeza e amor,  é presunção.



6 comentários:

Cidália Ferreira disse...

Boa noite Margoh
Belo poema, gostei!

beijos
http://coisasdeumavida172.blogspot.pt/

Arco-Íris de Frida disse...

Desconheço a certeza do amor...

Beijos...

chica disse...

Lindo demais,Margoh! bjs, tudo de bom,chica

Unknown disse...

Olá Margoh...
Ah, Margoh...
Certezas, quem as tem?
Certeza e amor? Nem sei se é presunção... será tolice, talvez? Sei não...
"procuramos o que não era de se achar..." - quantos amores se ficam pelo caminho, nessa procura sem fundamento.
Mas a gente segue tentando...
Ou melhor, segue permitindo que algo se chegue e se apresente como amor, ou algo parecido.
bj amg

Si Lima disse...

Ain, que lindo, Margoh!! Gosto muito de vir aqui, é sempre muito bom o que encontro.


Beijoo'o

Benno disse...

o amor é sempre inventado
porém, sem invenção não há vida
e sem vida para perceber o que há seria o mesmo que nada haver no mundo
por isso, o amor é fantasia mais real que a realidade